Confissão
Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto."
* Poema de Mário Quintana (Alegrete, 30/7/1906 — Porto Alegre, 5/5/1994) poeta, tradutor, jornalista e escritor brasileiro. Em 2006, comemorou-se o centenário de seu nascimento.
Leia mais: http://www.releituras.com/mquintana_bio.asp
2 comentários:
Adoro visitar seu blog,,
Doses diárias de bons sentimentos..
Esse gift animado me lembrou uma campanha do CVV acho, aquele lugar onde as pessoas desepradas ligavam pra conversar com alguém,,,
E esse poema é bom demais,,,,
oi Melica, obrigada pelo convite!
nunca postei assim, é só eu postar dando como link o Fabio que iniciou, e vc pelo convite?
e postar, e dar mais dois indicados?
vou postar na segunda-feira, obrigada mesmo pela lembrança!
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