"Depois de algum tempo você começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto."
("Aprender a Viver", William Shakespeare)
Tema do dia: Amor próprio
Mesmo sem percebermos, a verdade é que só amamos a nós mesmos. Ao amar alguém, amamos o que nos completa ou aquilo que temos afinidade. ´
Como se o amor que falta dentro de nós estivesse sendo projetado no outro. O amor que sentimos é uma afirmação do que amamos em nós ou o que nos falta amar.
"O amor que sentimos aos que nos completam está diretamente ligado à nossa capacidade de autocrítica. Nós não suportamos as críticas com as quais não concordamos; só admitimos aquelas que confirmam nossa autocrítica (quando a temos). É curioso, mas parece ser assim: nós só concordamos que nos critiquem quando essas críticas confirmam o que já admitimos de nós mesmos. O que não deixa de significar, de certa forma, que só aceitamos do outro a aprovação. Assim, quem lida bem com as autocríticas tem melhor desenvoltura perante as críticas dos outros. Nada mais confortável que uma crítica externa para ajudar a confirmar nossa autocrítica. A autocrítica nos torna radicalmente humanos, pois nos leva a perceber nossas deficiências, nossas incompletudes, nossas lacunas. (...)
Aqueles que não têm autocrítica não enxergam as próprias lacunas e são levados a crer que não as têm. Assim, imaginam-se perfeitos, acabados, e perdem o interesse em amar os que os completariam."
Leia mais: http://www.pfilosofia.pop.com.br/04_miscelanea/04_19_novae/novae030.htm
Tema do dia: Amor próprio
Mesmo sem percebermos, a verdade é que só amamos a nós mesmos. Ao amar alguém, amamos o que nos completa ou aquilo que temos afinidade. ´
Como se o amor que falta dentro de nós estivesse sendo projetado no outro. O amor que sentimos é uma afirmação do que amamos em nós ou o que nos falta amar.
"O amor que sentimos aos que nos completam está diretamente ligado à nossa capacidade de autocrítica. Nós não suportamos as críticas com as quais não concordamos; só admitimos aquelas que confirmam nossa autocrítica (quando a temos). É curioso, mas parece ser assim: nós só concordamos que nos critiquem quando essas críticas confirmam o que já admitimos de nós mesmos. O que não deixa de significar, de certa forma, que só aceitamos do outro a aprovação. Assim, quem lida bem com as autocríticas tem melhor desenvoltura perante as críticas dos outros. Nada mais confortável que uma crítica externa para ajudar a confirmar nossa autocrítica. A autocrítica nos torna radicalmente humanos, pois nos leva a perceber nossas deficiências, nossas incompletudes, nossas lacunas. (...)
Aqueles que não têm autocrítica não enxergam as próprias lacunas e são levados a crer que não as têm. Assim, imaginam-se perfeitos, acabados, e perdem o interesse em amar os que os completariam."
Leia mais: http://www.pfilosofia.pop.com.br/04_miscelanea/04_19_novae/novae030.htm
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"Não importa onde já chegou,mas onde está indo, mas se você não sabepara onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles ocontrolarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados."
("Aprender a Viver", William Shakespeare)
*Assista ao vídeo deste lindo poema "Aprender a Viver", no Youtube através do link:
"Não importa onde já chegou,mas onde está indo, mas se você não sabepara onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles ocontrolarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados."
("Aprender a Viver", William Shakespeare)
*Assista ao vídeo deste lindo poema "Aprender a Viver", no Youtube através do link:
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