Comprando autoestima


"Se uma pessoa adquire a atitude correta em relação ao dinheiro, isso ajudará a endireitar quase todas as outras áreas de sua vida."
(Billy Graham)


Tema do dia: Autoestima

Uma forma ou fórmula em que as pessoam buscam para "ganhar" autoestima é através de fazer compras.. Como se comprando roupas, se comprasse beleza, estilo e valor próprio. Este texto bem humorado mostra bem isso:

"Se sua mulher ou sua namorada vive querendo carregá-lo ao shopping, programa odiado por todos os homens que conheço, e mais, querendo gastar os tubos em roupas caras (em alguns casos com o seu cartão), tenho o argumento ideal para demovê-la.

Diga: Quem precisa de roupa de grife é gente feia! Quem é bonito de verdade arrasa com qualquer trapinho.

As mulheres se iludem muito. Acham que por comprar uma roupa de marca vão se sentir melhor consigo mesmas, vão resolver problemas que na verdade estão dentro delas e não fora.
Já ouvi inúmeras vezes as amigas dizendo:
“Ai, tô mal, preciso de um banho de loja”. E vão e gastam e se endividam e... Continuam se sentindo péssimas. (...)

É muita falta de auto-estima.

Não é um vestido caro que vai fazer feliz alguém que não se ama. Não é um invólucro fashion que vai encobrir um interior feioso. Mesmo porque ele escapa pro exterior:
a beleza, nunca é demais repetir, vem de dentro."

*Texto retirado da matéria da coluna "A Cúmplice" - Revista VIP
Fashionite aguda: AUTO-ESTIMA NÃO SE VENDE EM LOJA
Por
Cynara Menezes

6 comentários:

Ricardo Rayol disse...

Um reflexo do que é bem sucedido é bem embalado... conheço gente tão linda por dentro que brota pelos poros e pode estar vestida com trapos que se sobressai na multidão. A simplicidade é tudo, mesmo sendo rico.

Anônimo disse...

Mélica, obrigada pela visita ao meu cantinho. Bem-vinda e volte sempre. Visitei seu blog e gostei do que li. Uma ótima páscoa cotidiana pra você também.
beijo, menina

Ana Paula disse...

Primeiro, obrigada pela lembrança. Espero que a Páscoa traga para você também um tempo de renovação e de recomeço.

Sobre a armadilha de cobrir nossos problemas com roupas caras e bonitas... Ih, isso é complicado... Já aconteceu comigo, foi tão complicado que até hoje pago um preço, caríssimo, por essa época da minha vida...

continuo fã do seu blog. Beijo.

Anônimo disse...

Olá,

O ato de consumir não irá mudar a gente em nada.
Gostei da dica: Quem precisa de roupa de grife é gente feia!
Há tempos que abandonei esse costume de comprar a toa.
Compro o necessário, e o que acho legal, independente da grife.
Precisamos valorizar o que somos e não o que possuímos...

Ótima semana!
bjs

Uni~Q disse...

...obrigado pelas simpáticas palavras , as quais retribuo com todo o prazer e alegria...

...sobre auto-estima , meu deus , tinha tanto para dizer...
...felizmente ou infelizmente , acho que já estive nos 2 extremos da "coisa"...
...força e tudo de bom...

Renata Livramento disse...

Oi Mélica!
Muito bacana o tema! Sem dúvida auto-estima não se compra, se desenvolve. E sabe como? passando pelos desafios da vida...quem vive em uma bolha cor-de-rosa nunca conseguirá ter uma auto-estima verdadeira. Mas acho que não podemos radicalizar, às vezes a pessoa se cuidar é justamente um sinal de boa auto-estima!Não é o ato que conta nestes casos e sim a intenção!
bjo e ótima semana!

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